23/11/2017
Realizar processos operacionais com custo mais baixo, operar com o mínimo necessário e aumentar a margem de lucro por pedido, é o sonho de toda empresa.
As grandes empresas conseguem fazer isso com altos investimentos em automatização e robotização de quase todos os processos.
Porém essa não é a realidade do pequeno e médio distribuidor, então como podemos melhorar significativamente o desempenho com um orçamento que cabe no bolso?
Para isso, vamos entender os pilares que sustentam a “casa”, neste caso, a distribuidora.
Custo e precificação dos produtos
Por que é um pilar? Sem saber qual é o custo real da mercadoria que entra na distribuidora e como precificar corretamente, certamente a empresa já está ou ficará em sérios apuros.
Custo e preço não são uma arte da imaginação, e sim fórmulas (geralmente chatas) que devem ser aplicadas para garantir o tão esperado lucro.
Essas fórmulas variam de acordo com o regime tributário, com a UF da empresa, do fornecedor e do cliente. Confira neste post mais informações sobre como calcular o custo real do produto.
Caso este pilar não esteja firme, quem pode garantir que a empresa está tendo lucro em suas vendas? Já vimos casos em que quanto mais a empresa vende, mais prejuízo tem.
As fórmulas de custo e preço geralmente são complexas, por isso, fazer estes cálculos um por um se torna inviável e pouco produtivo.
Recomendo ao gestor conhecer muito bem a metodologia de custo e preço para fins de auditaria, e após isso, deixar o trabalho maçante para um bom sistema ERP fazer automático.
Estoque afinado
Por que é um pilar? Problemas como a ruptura de estoque fazem com que a empresa perca vendas, arranhe a imagem perante seus clientes, gere desmotivação por parte dos vendedores, etc.
Além disso, sem uma metodologia adequada, provavelmente a empresa gasta seus valiosos recursos nos produtos errados.
Todo mundo já sabe que estoque é igual a dinheiro $$$! Sabendo disso, por que não tratar esta área como se fosse a galinha dos ovos de ouro?
O processo de compras deve ser regido por metodologia, assim como o custo e preço. Estas metodologias visam responder as perguntas:
O que comprar?
Quando comprar?
Quanto comprar?
De quem comprar?
Por que comprar?
Se a empresa tem dificuldades para responder a estas questões com rapidez, é o momento de investir em uma metodologia para gestão de estoque integrada ao seu sistema ERP. Veja neste post uma metodologia para gestão de estoque.
Se a palavra estoque é muito abstrata e complexa, tente refazer as perguntas acima com algo mais palpável como dinheiro:
Com o que gastar dinheiro? Quando devo gastar dinheiro? Quanto devo gastar? Com quem gastar? Por que gastar?
Veja a parte 2 deste artigo, que irá abordar os outros 2 pilares: Vendas e logística interna.
Sua distribuidora sofre com algum destes problemas? Nós podemos auxiliar!
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